A ALTÍSSIMA IMPORTÂNCIA DO CONCÍLIO LAODICÉIA, NA BUSCA DA
VERDADE SOBRE SÁBADOS E DOMINGOS.
Canon 29 do Concílio de Laodicéia, pelo qual, no ano 364, ou 332 anos após a Ressurreição de Jesus, os cristãos foram proibidos de continuar a guardar os sábados santos e abençoados por Deus:
Canon 29 do Concílio de Laodicéia, pelo qual, no ano 364, ou 332 anos após a Ressurreição de Jesus, os cristãos foram proibidos de continuar a guardar os sábados santos e abençoados por Deus:
“Os cristãos não devem judaizar e descansar no
sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar,
se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando,
sejam excomungados por Cristo”. Hefele, Karl
Joseph 1809-1893 HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6,
sec. 93, pág. 318.
Por
que o bispo de Roma, especificamente Libório, nomeado pelo clero católico de
hoje como Papa Libório, no ano 364 da era cristã, convocou um Concílio
denominado CONCÍLIO DE LAODICÉIA?
Porque
a convocação e o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA DESMENTE CATÓLICOS,
ORTODOXOS E ATÉ EVANGÉLICOS que alegam que após a Ressurreição de Jesus a
Igreja Primitiva passou a trocar o sábado pelo domingo. Nada mais que UMA
MENTIRA INFERNAL, pois está provado que pela existência do CONCÍLIO DE
LAODICÉIA, OS CRISTÃOS GUARDARAM TODOS OS SÁBADOS ATÉ O ANO 364, PORTANTO 332
ANOS APÓS E RESSURREIÇÃO DE JESUS, quando, então foi
completamente proibida a guarda do sábado a favor do domingo, sob decreto e de severos castigos, e
até ameaça de excomunhão, a qualquer cristão que teimasse em
continuar com a guarda do sábado.
Sabe-se
que o papado romano, antes de Napoleão ter fechado o Vaticano e encarcerado o
Papa Pio VII, depois da morte dele, Napoleão, o clero católico tentou reativar
a Pavorosa Inquisição, mas por conta do iluminismo, da descrença na tal
excomunhão eterna, o mundo não permitiu.
As
fontes sobre o resultado deste importante CONCÍLIO DE LAODICÉIA são extensas e
não há como negar a autenticidade, apesar da ardilosa sagacidade dos papas
romanos que negam a existência, tanto do Concílio de Toulouse, pelo qual foi
criado a pavorosa Inquisição Católica, como também não consta em sua listagem o
CONCÍLIO DE LAODICÉIA, que prova que os cristãos só passaram a guardar o
domingo no lugar do sábado a partir do resultado desse concílio.
Ainda
bem que sempre tivemos a presença dos REMANESCENTES, aqueles realmente da
Bíblia, somente da Bíblia, que praticaram a OBEDIÊNCIA a Deus Pai procurando
guardar TODOS os seus 10 mandamentos:
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Além da
História Universal, das grandes enciclopédias mundiais, há dezenas de autores
que atestam a existência dos Concílios de Toulouse e de Laodicéia, não constantes
dos 21 concílios católicos, exatamente por que a existência deles desmente a
doutrina católica. Vamos a alguns deles:
A HISTORY OF THE COUNCILS OF THE
CHURCH: Charles Joseph Hefele. Teólogo que exerceu a função de bispo em Rottenburg,
Germany.
SANTOS E
PECADORES. Eamon Duffy.
BABILÔNIA:
A RELIGIÃO DOS MISTÉRIOS.
Ralph Woodrow.
OS
PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA. Jeovah
Mendes.1997.
O PAPA
E O CONCÍLIO. DE TAYNE.
Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
O
CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS.
Earle E Cairns. 1977.
Portanto,
com todas as fontes existentes que provam a autenticidade do evento CONCÍLIO DE
LAODICÉIA, só podem ignorar os fariseus modernos e os hipócritas que se apegam
mais à sua doutrina que à Palavra de Deus Escrita, cujo resultado desse
concílio foi UMA TREMENDA AGRESSÃO A DEUS PAI, às suas leis que nunca mudam, a
um Deus que declarou que ele não muda (Malaquias 3:6) pelo menos em suas
promulgações à Humanidade, como jamais mudou em suas severas promulgações ao
primeiro casal, que na época representava a Humanidade, pois os castigos
respingam em nós outros até hoje, e mesmo com a Vida do Jesus do Amor, que se
emocionava e até chorava vendo a miséria humana, mas por conta de um Deus
Pai que nunca volta atrás em suas promulgações, infelizmente nada pode fazer a
respeito de pelo menos abrandar as dores do parto.
Mas
por que isso? Por que o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA foi tão importante
na vida do Cristão? Havia décadas, antes do Concílio de Laodicéia, que os
bispos de Roma tentavam se desligar completamente dos judeus, os “assassinos de
Cristo”, e por isso mesmo pretendiam se desvencilhar do item mais importante
que os incomodavam: o Sétimo Dia, o sábado sacratíssimo para os judeus.
“Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim
trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível,
como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados
por Cristo”. Hefele, Karl Joseph 1809-1893 HISTORY OF THE COUNCILS
OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.
Até
Martinho Lutero herdou esse ódio contra os israelitas judeus, o povo de Deus:
“A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e
diabólica”. “Queimem no inferno, é isso que merecem”. “Os judeus
são demônios”. Fonte: John Hagee, Grande empreendedor para a
união entre cristãos e judeus, em um de seus 21 livros escreveu a respeito de
Lutero: ‘Should Christians Support Israel? página 167.
O professor de História
Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College, Londres, afirma:
“O sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente,
durante mais de trezentos
anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise
of the Sabbath”, pág. 77.
O puritano William Prynne confessa
francamente:
“O sábado do
sétimo dia foi observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de
Laodicéia, século Quarto, há certos respeitos como o que aboliu a
sua observância. O Concilio
de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do Dia do Senhor, no
caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a observância do
sábado judaico.” Fonte:
“História dos Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se
parecer, em nada, aos judeus. Assim o forte vínculo que o papado romano tinha
com os judeus foi abolido, sob aplausos de Satanás. Que havia maquinado
bastante para isso!
William Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana,
estudou na Universidade de Oxford e atuou como advogado e escritor. William
Prynne (1633). Dissertation on the Lord's Day Sabbath,
p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath and First
Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day Adventist
Publication Association, part. II,
p. 265;
Portanto, irmãos católicos, ortodoxos e evangélicos, DE
NADA ADIANTA inventar o domingo no Evangelho, pois isso é uma grossa mentira.
http://averdadebiblicaquenaofoiescrita.blogspot.com.br/
Todos os meus escritos são livres para publicações, desde que os textos não sejam modificados.
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Waldeccy Antonio Simões walasi@uol.com.br